É impressionante como o governador Flávio Dino não preserva um mínimo de coerência.
Durante a greve da Polícia Civil no mês passado, para varias nas redes sociais, Dino afirmou que a greve seria um movimento extremo, principalmente quando envolve serviços essenciais a população.
O curioso é que este pensamento de Flávio Dino surgiu somente agora, após se transformar em governador. Antes, apoiava publicamente os movimentos grevistas, mesmo sabendo que eram serviços essenciais.
O que me preocupa é que, com as eleições municipais batendo às portas de todos, antes o governador dizia que não iria interferir nas disputas locais, mas agora apareceu um certo "Jerry" dizendo que é ele quem escolhe prefeito.
O pior é que tem uma verdadeira romaria de politiqueiros formada na porta de seu gabinete, querendo as suas bênçãos para 2016.
E o governador ? nem thum!
Por Rogério Alves
*Rogério Alves é advogado militante no Estado do Maranhão, formado em Direito pela Universidade Federal de Pernambuco. Especializado em Administração Pública pela Universidade Estácio de Sá do Rio de Janeiro. Presidente da OAB/MA - subsecção de Bacabal (2004-2009). Conselheiro Estadual da OAB/MA (2010-2012).
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