Segundo a agência da ONU,milhões de crianças trabalham para sustentar suas famílias, mas o trabalho infantil torna-se inaceitável quando é realizado por crianças que são jovens demais e que deveriam estar na escola.
Além disso, há muitas crianças que estão fazendo um trabalho inadequado para menores de 18 anos. Nas piores formas de trabalho infantil, as crianças são expostas a riscos para a saúde e para o perigo físico.
O seu desenvolvimento é ameaçado, e elas são submetidas à exploração de forma exaustiva e desumana.
Em Bacabal a Secretaria de Assistência Social através do CRAS entrou na luta contra o trabalho infantil e a primeira medida é conscientizar os Pais de que lugar de criança é na escola. A exemplo do que ocorre em todo o País, muitas mães acabam incentivando os filhos a trocar a sala de aula por atividades muita das vezes incompatível com a sua idade ou o seu tamanho.
Outras até conhecem os perigos que o trabalho infantil oferece e faz questão de incentivar os pequenos a estudar. Francisca Silva convidada a abraçar a campanha entende que a necessidade é grande, mas os filho não podem ser sacrificados. “O certo é eles concluir o estudo e não trabalhar, quem tem que trabalhar é agente e não nossos filhos” disse ela ao ser questionada por uma das assistentes sociais.
Vilciele da Silva uma das coordenadoras da campanha, explica que o trabalho se estenderá por todo o mês de março e que o público alvo serão as escolas e associações de moradores. “Queremos com isso sensibilizar essas pessoas de que a criança não pode ficar fora da sala de aula, lugar de criança e estudando” disse a Assistente Social
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