A cidade de Santa Inês completa hoje, 14 de março, 46 anos de emancipação política. Criado pela Lei Complementar n. 2.773 de 19 de dezembro de 1966, e tendo sua municipalidade reconhecida em 14 de março de 1967, conforme a Relação dos Municípios Maranhenses do Arquivo Público do Estado do Maranhão, o antigo povoado de Pindaré-Mirim comemora sua recente, mas importante história de vocação para o progresso.Assim como a cidade-mãe de Pindaré-Mirim, sua origem também está ligada ao Engenho Central, grande centro industrial produtor de cana de açúcar no século XIX. Santa Inês surgiu primeiramente de uma fazenda de corte de cana que depois virou uma localidade conhecida como Ponta de Linha, já que ali era trecho final de um projeto ousado de linha férrea para abastecer de cana o engenho.Com a falência do empreendimento no início do século XX, a localidade começou a ser chamada de Santa Inês, um distrito em desenvolvimento de Pindaré-Mirim. Já nos anos 60 se tornou mais importante economicamente, conseguido sua emancipação com a Lei Complementar n. 2.773 de 19 de dezembro de 1966, publicada no Diário Oficial de 23 de dezembro. Porém, no artigo 5 do Projeto de Lei estava previsto que a instalação do município deveria coincidir com a posse do prefeito eleito, fato que se deu em 14 de março de 1967, data em que se comemora o aniversário da cidade. VizinhosNa época fazia fronteira com o Município de Santa Luzia, Pindaré-Mirim, Vitorino Freire, e Vitoria do Mearim. Em 2001 a então governadora Roseana Sarney, com a Lei n° 7.684 de 3 de outubro de 2001, alterou os dispositivos da Lei nº. 2.773, e Santa Inês passou a ter também como cidades circunvizinhas Igarapé do Meio, Bela Vista, Altamira do Maranhão, Tufilândia e Satubinha, deixando Vitória do Mearim de fazer fronteira com o município.Hoje em pleno processo de expansão, vários municípios se integram com Santa Inês em um grande pólo econômico movido principalmente pelo comércio da região.
o IMPARCIAL
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