Parecia que, enfim, essa semana o poder legislativo bacabalense poderia tem um presidente legitimo, com direito a todas as prerrogativas que o cargo garante.
Depois de um intenso cabo de guerra em que a população foi obrigada a assistir perplexa, na noite desta terça-feira (7) o juiz Marcelo Moreira, titular do Juizado Especial Cível e Criminal e respondendo pela 1ª Vara de Bacabal, que já havia declarado nulas as duas eleições para a mesa diretora realizadas no dia 1º de janeiro desse ano, resolveu anular o resultado da votação ocorrida durante sessão realizada, na sexta-feira (3), sob a presidência do vereador Serafim Reis (PMDB) e que elegeu a chapa encabeçada por Edvan Brandão (presidente), Melquiades Neto (vive-presidente), Natália Duda (1ª secretária) e Egídio Amaral (2º secretário).
Dessa eleição ficou de fora o grupo até então liberado por César Brito (PPS) que se retirou do plenário para evitar dar posse a Joãozinho Algodãozinho (sem partido), desobedecendo justamente determinação do juiz Marcelo Moreira.
Com a nova decisão judicial Bacabal continuará vivendo a mesma celeuma. A data para acontecer a posse do vereador Joãozinho Algodãozinho deverá ocorrer num prazo de 15 dias, a ser definido através de edital de convocação assinado pelo presidente em exercício Irmão Leal.
Em caso de novo descumprimento o presidente em exercício terá multa diária de R$ 1 mil (um mil reais).
Só após a posse de Joãozinho é que será autorizada a convocação para a eleição [a quarta] para escolha da nova mesa diretora da Câmara Municipal de Bacabal.
Blog Sérgio Matias
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