POR GABRIELA SARAIVA
Cinco pessoas, sendo três homens e duas mulheres, foram presas por investigadores do 7º Distrito Policial, do Turu, suspeitas por estelionato e formação de quadrilha. As prisões ocorreram entre a tarde da última terça-feira (18) e a manhã de ontem, nos bairros Fé em Deus, Vinhais e Coroado. Uma grande quantidade de material, usado para a realização das falsificações, foi apreendida com o bando.
Cinco pessoas, sendo três homens e duas mulheres, foram presas por investigadores do 7º Distrito Policial, do Turu, suspeitas por estelionato e formação de quadrilha. As prisões ocorreram entre a tarde da última terça-feira (18) e a manhã de ontem, nos bairros Fé em Deus, Vinhais e Coroado. Uma grande quantidade de material, usado para a realização das falsificações, foi apreendida com o bando.
De acordo com o delegado Paulo Márcio Tavares da Silva, titular do 7º
DP, o técnico em informática Marcelo José Vieira, de 32 anos; e Alesson
Klinger dos Reis Sousa, 30, foram presos na casa onde funcionava o
escritório de falsificações, na Rua Joaquim Serra, n° 146 – Fé em Deus.
No local, foram encontradas várias cédulas de identidade, habilitações,
espelhos do Instituto Nacional de Seguro Social (INSS), CPFs, dentre
outros documentos – tanto falsificados como originais, além de acetona,
algodão, cédulas de identidade originais em branco, impressora de alta
resolução e um notebook, tudo usado na falsificação.
Foto: G. Ferreira
Alesson(de Bacabal), Carlos, Rosa, Marcelo e Laurenir seriam especialistas em falsificar documentos
O casal Laureni Jesus Fróes, de 40 anos, e Carlos Borromeu Silva Neto,
29, foram presos no Viva do Vinhais, quando eles iriam encontrar Marcelo
para lhe repassar novos “trabalhos”. Na manhã de ontem, a polícia
conseguiu prender Rosa Maria dos Santos Vera, de 36 anos, no Bairro do
Coroado, sob as mesmas circunstâncias.
Com os três, também foram
apreendidos vários documentos, entre carteiras de trabalho, cédulas de
identidade e CPFs.
Segundo informou o
delegado Paulo Márcio, Marcelo e Alesson eram contratados para fazer as
falsificações; o casal e Rosa Maria eram pagos para conseguir os
clientes. A polícia acredita que a quadrilha também usava os documentos
falsos para aplicar golpes em comércios da cidade, ao conseguir aprovar
cadastros e fazer financiamentos, além de fraudar também o INSS para a
realização de empréstimos bancários. “Imagino que dezenas de carteiras
de motoristas, diplomas acadêmicos, CPFs, todos falsificados, estejam
espalhados pela cidade. Isso é muito sério, não só pelos danos
financeiros, mas por termos profissionais com diplomas falsos atuando em
São Luís”, completou o delegado.
Marcelo, morador da Rua Urbano Santos, n° 18, Filipinho; Alesson,
residente na Rua José Bonifácio, n° 148, bairro Esperança, no município
de Bacabal; o casal Laureni e Carlos, moradores da Rua do Arame, n°
1-A, Vinhais; e Rosa Maria, moradora da Avenida Dr. Carlos Macieira, n°
9-A, Coroado, foram autuados em flagrante por estelionato e formação de
quadrilha.
Como era feita a falsificação –
Conforme a investigação, os falsificadores lavavam um documento
original, usando acetona e algodão extra macio, para apagar os dados. Em
seguida, de posse de um programa de computador, eles inseriam os dados
falsos dos clientes e imprimiam em cima do documento original. Por
último, cobriam com o plástico alto adesivo, usados nestas
documentações.
Em cada carteira de
habilitação, Marcelo recebia entre R$ 200 a R$ 300; mas, para cada
cliente, era cobrado pelo menos R$ 800 por falsificação. Na delegacia,
ele revelou que realizava as fraudes há cerca de seis meses e que nunca
teve contato com os mandantes, apenas recebia o material para ser
falsificado, das mãos de terceiros. A polícia acredita que pode haver
envolvimento de funcionários do INSS, do Departamento Estadual de
Trânsito do Maranhão (Detran-MA) e de Financeiras, no esquema.
Morte de personal trainner –
O delegado Paulo Márcio também informou que vai investigar se a
quadrilha é a mesma que está envolvida na morte do personal trainner
Diego Serra Mendes de Sousa, de 26 anos, assassinado a tiros na noite do
dia 25 de Abril, deste ano, nas proximidades do Motel Oásis, no Bairro
do Turu. Segundo o delgado, Diego pode ter sido morto porque não estava
conseguindo vender habilitações falsificadas.
(Jornal Pequeno)
(Jornal Pequeno)
esse alesson aí não tem jeito. cadeia bao da jheito pra ,ele se desse ele não voiltaria a fazer. so quer luxar sem trabalhar olha o que dá
ResponderExcluira casa caiu e o pior é q o caras levantam de novo...
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