Trabalho de investigação da Polícia Civil do Maranhão, através dos Departamentos de Narcóticos (DENARC); Combate ao Crime Organizado (DCCO), de Defesa dos Serviços de Delegados (DDSD) e o Grupo de Resposta Tática (GRT) conseguiu desbaratar uma poderosa quadrilha de traficantes, no inicio da noite de quinta-feira (26), e prender o líder - Márcio de Jesus Mendes, 35 anos, conhecido como “Márcio Patrão”, e os “gerentes” Vicente de Paulo Castro Junior, 30 anos, Jurandir Pereira da Silva, de 46 anos e Francisco Ailson Costa Santos, 49 anos, além de apreender um menor de 16 anos.
Segundo o delegado Carlos Alessandro, coordenador da operação e do DCCO, a atuação policial das divisões ligadas à Superintendência Estadual de Investigações Criminais (SEIC), foi em decorrência de uma investigação que apontava que o traficante Márcio Patrão iria receber uma grande quantia de drogas.
Márcio Patrão e comparsas |
Ainda segundo o delegado, em posse das informações foi montado um aparato policial que contou com o efetivo de quatro delegados, 11 investigadores e dois escrivães. O cerco policial ocorreu nas mediações do Terminal São Cristóvão. Na ocasião, os agentes abordaram Francisco, Vicente e Jurandir, quando iriam entregar para Márcio a quantia de 11 quilos de maconha.
Todos receberam voz de prisão, sendo conduzidos à sede da SEIC. Em depoimento, Francisco informou que o restante da droga, aproximadamente 55 kg de maconha, estaria armazenado numa chácara localizada no bairro Miritiua. Na operação foram apreendidos, também, três veículos modelos Fusion branco de placa OJK 9889, Gol verde OCR 4746, um Voyage de cor prata. Em poder de “Patrão” uma pistola calibre 380, também, fora apreendida.
“A droga, oriunda do interior do estado, certamente, iria abastecer a Região metropolitana”, disse Carlos Alessandro. Os presos, juntamente com o material apreendido e o menor, foram autuados pelos crimes de associação ao tráfico, comercialização de drogas, corrupção de menor e posse ilegal de arma de uso permitido.
Carlos Alessandro informou, ainda, que “Patrão” tem participação ostensiva em uma facção criminosa que agi na capital maranhense. (Informações de Clara Fonseca/SSP).
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