Os municípios de Paulo Ramos e Vitorino Freire estão isolados um do outro, com a destruição - provocada pelas chuvas - de uma estrada vicinal que antes atendia à população.
A via ligava os dois municípios e permitia o tráfego de veículos leves e pesados. A destruição, contudo, deu lugar a canoas e balsas, que navegam em trecho de cerca de 20 metros de extensão, onde deveria existir asfalto, sinalização, iluminação pública e infraestrutura.
Pelo menos foi o que prometeu o governador Flávio Dino (PCdoB) na campanha eleitoral de 2014.
Dino afirmou que construiria uma estrada pavimentada para ligar os dois municípios, mas não o fez até então.
No fim do ano passado, logo quando começaram as chuvas, a população de Paulo Ramos cobrou do governador serviço emergencial para conter uma erosão no solo e alagamento na via.
Não houve respostas do Palácio dos Leões.
Resultado: o trecho foi destruído pelas chuvas e o local se transformou numa lagoa, que só permite acesso a pequenas embarcações.
Pedestres, motociclistas e ciclistas só conseguem atravessar o local embarcados em balsas e canoas.
Veículos pesados precisam buscar caminhos alternativos para cumprir suas escalas.
E o impacto é gigantesco, sobretudo na economia, educação e desenvolvimento dos municípios de Paulo Ramos, Marajá do Senna, Arame e Vitorino Freire.
O Estado do Maranhão
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