Denominada de ‘Usura II’ a operação investiga o desvio de recursos públicos de prefeituras do Maranhão e o envolvimento dessas pessoas com agiotagem. Pelo menos R$7 milhões teriam sido desviados.
A Polícia Federal tem 19 mandados de busca e apreensão, além de mandados de condução coercitiva, onde os investigados serão levados à delegacia para prestarem depoimento.
Em São Luís, já foram cumpridos três mandados de condução coercitiva, onde estas pessoas estão sendo interrogadas agora na Superintendência da Polícia Federal, no bairro da Cohama. Serão sete pessoas investigadas na capital. No interior do Estado, são nove mandados de condução coercitiva em Bacabal, dois no município de Zé Doca e um em Caxias.
A operação conta com um efetivo de mais de 70 policiais e 15 auditores da Controladoria Geral da União (CGU), que estão distribuídos nas investigações, execuções e cumprimento de mandados. (Com informações do G1).
Gestão Dr. Lisboa
A prefeitura de Bacabal também foi citada no caso relacionado as investigações que apuram a morte do jornalista Décio Sá, executado a tiros em 2012, que desmontaram um esquema milionário envolvendo uma quadrilha de agiotas e várias prefeituras maranhenses. De acordo com a Polícia e o Ministério Público, o bando montava empresas de fachada para vencer licitações direcionadas e utilizava ‘laranjas’, entre eles pessoas que já faleceram.
A quadrilha também agiu fornecendo medicamentos para os hospitais da cidade.
Documentos apreendidos na casa do chefe da quadrilha, Gláucio Alencar, mostram que ele usava pelo menos 35 empresas que teriam sido montadas só pra participar de esquemas desse tipo.
Segundo a polícia, 41 prefeituras estariam envolvidas nas fraudes (o nome de Bacabal aparece na relação). Alguns prefeitos, endividados, chegavam a assinar cheques em branco da prefeitura para pagar os agiotas ou preenchidos e endossados pelo prefeito para que os agiotas pudessem fazer os saques. O dinheiro saía direto de contas de programas federais – como o programa nacional de alimentação escolar (Pnae) e o Fundo de Participação dos Municípios (FPM).(Blog do Sergio Mathias).
A prefeitura de Bacabal também foi citada no caso relacionado as investigações que apuram a morte do jornalista Décio Sá, executado a tiros em 2012, que desmontaram um esquema milionário envolvendo uma quadrilha de agiotas e várias prefeituras maranhenses. De acordo com a Polícia e o Ministério Público, o bando montava empresas de fachada para vencer licitações direcionadas e utilizava ‘laranjas’, entre eles pessoas que já faleceram.
A quadrilha também agiu fornecendo medicamentos para os hospitais da cidade.
Documentos apreendidos na casa do chefe da quadrilha, Gláucio Alencar, mostram que ele usava pelo menos 35 empresas que teriam sido montadas só pra participar de esquemas desse tipo.
Segundo a polícia, 41 prefeituras estariam envolvidas nas fraudes (o nome de Bacabal aparece na relação). Alguns prefeitos, endividados, chegavam a assinar cheques em branco da prefeitura para pagar os agiotas ou preenchidos e endossados pelo prefeito para que os agiotas pudessem fazer os saques. O dinheiro saía direto de contas de programas federais – como o programa nacional de alimentação escolar (Pnae) e o Fundo de Participação dos Municípios (FPM).(Blog do Sergio Mathias).
Nenhum comentário:
Postar um comentário